No terceiro século da Era Cristã Lá estava o Império Romano Ocupado por um homem cruel Pelo nome de Diocleciano Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão No governo desse imperador Um jovem era seu soldado Certo dia, através de alguém Para o grupo de Cristo foi levado Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão E daquela escolha que fizera Ele nunca pensou em desistir Ainda que esta custasse o seu sangue Como preço, por a Jesus seguir Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão E um dia, tal como aconteceu Com o bom homem de Nazaré Por alguém que se fazia de amigo Foi traído numa manhã qualquer Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão Quanto nós, que queremos ser devotos Do autêntico São Sebastião Será que com ele estamos sendo Verdadeiros, na luta de cristão? Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão Sua morte se fez uma vitória Pois sua vida tornou-se uma oblação Sua luta foi levar adiante O que Cristo nos deu como missão Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão Viva, São Sebastião! Viva, São Sebastião! Que no meio daquela gente desumana Resolveu ser um cristão